Governo reforça Programa Fomento ao Micro Empreendedorismo

Governo reforça Programa Fomento ao Micro Empreendedorismo

O Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire, referiu, em conferência de imprensa hoje, 22 de maio, que a economia cabo-verdiana sendo extremamente aberta, os efeitos sobre o turismo e os transportes são muito fortes e sensíveis provocando uma quebra no crescimento, nas receitas do turismo e com grande impacto no emprego.

O Governo reunido em Conselho de Ministros desta semana aprovou uma proposta de resolução que procede à segunda alteração da Resolução nº 97/2017 de 22 de agosto pela resolução nº 32/2020, de 24 de Fevereiro, que cria o Programa Fomento ao Micro Empreendedorismo, tendo em conta os efeitos da crise da Covid-19 sobre a economia cabo-verdiana.

O Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire, referiu, em conferência de imprensa hoje, 22 de maio, que a economia cabo-verdiana sendo extremamente aberta, os efeitos sobre o turismo e os transportes são muito fortes e sensíveis provocando uma quebra no crescimento, nas receitas do turismo e com grande impacto no emprego.

Neste caso, explicou que uma das formas de mobilizar país, o emprego de fazer a inclusão social e de permitir maior capacidade de intervenção económica principalmente às pessoas mais vulneráveis é através do microfinanciamento para a promoção do emprego digno e para a inclusão social.

Assim, o Governo decidiu reforçar o Fomento ao Micro Empreendedorismo com 300 mil contos e aumentar a garantia para 80% do crédito (antes era de 50%), bem como o valor do aval que era 50%, passando para 60%, ou seja 160 mil contos.

De acordo com Elísio Freire, o objetivo é reforçar o financiamento das instituições de microfinanças para que possam ter acesso a mais crédito e possam alcançar a mais pessoas e se possa promover mais emprego.

A Pró-Empresa que é a entidade gestora do Programa de Fomento ao Micro empreendedorismo continuará a fazer acordos e parcerias com a Associação dos Profissionais das Instituições de microfinanças, com as instituições de microfinanças legalmente constituídas junto ao Banco de Cabo Verde e terá como parceiros fundamentais as câmaras municipais, a Associação de Jovens Empresários e as ONG’s, no sentido de chegar a mais entidades possíveis.

“Cada empréstimo variará entre os 300 contos e 1.500 contos, no máximo”, referiu o Ministro adiantando que o objetivo é permitir às pessoas terem rendimento para poderem iniciar uma atividade económica com inclusão produtiva, permitindo-lhes criar emprego e fazer a sua própria inclusão social.

A isto, reforçado com o rendimento solidário com todas as medidas que estão a ser tomadas a nível da proteção social, da proteção do emprego e da proteção do rendimento, o Governo acredita que está a dar um passo muito importante para o reforço da mitigação dos efeitos da crise da COVID-19 sobre a economia cabo-verdiana e sobre o emprego no país.

 

Fonte: https://www.governo.cv/governo-reforca-programa-fomento-ao-micro-empreendedorismo/?fbclid=IwAR3EKy6LJIloIv5PXrHcucsV7ngAtfNClCC1SPGmtFUWGJ-QCRBWugoeGrE

 

 

PROEMPRESA é o seu parceiro ideal também nesta Retoma das Atividades Empresariais

 

 

PROEMPRESA é o seu parceiro ideal também nestaRetoma das Atividades Empresariais

Os desafios que o mercado nos coloca não desapareceram. Apenas mudaram a ordem de relevância e ou se adaptaram.

As empresas terão dois caminhos: i) abrirem mão do seu protagonismo e se renderem à estagnação ou ii) se reinventam e usam este momento como impulso de ação. Sem dúvida nenhuma, que a segunda opção é a mais desafiadora e também a que trará melhores resultados.

Tendo em conta toda a incerteza à volta desta situação provocada por esta crise, é condição sine qua non estender a mão aos nossos empreendedores/empresários cabo-verdianos que tiverem seus negócios afetados pela crise provocada pelo Covid19, e que estejam dispostos a procurar soluções para facilitar a retoma das suas operações económicas.

Para isto, a PROEMPRESA disponibilizará um conjunto de acções que visam essencialmente garantir o suporte necessário às empresas nacionais, no sentido de retomar as suas atividades empresariais, visando uma recuperação célere e eficiente.

 

Os empresários terão que aprender a alterar o cenário imprevisível que se vive atualmente e retomar as suas atividades.

Assim, a PROEMPRESA está a preparar um programa de retoma das atividades empresariais, a ser brevemente lançado, que além de reforçar as várias componentes dos programas de apoio empresarial atualmente existentes no Instituto, efetuaremos alguns ajustes nos procedimentos de modo a contribuir para que o empresário possa alcançar novos desafios e encontrar novas soluções na realização dos seus negócios.

Sendo o conhecimento a maior riqueza em tempos de incertezas, o novo programa prevê ainda a criação de novos conteúdos informativos, dinamizados por especialistas, abordando temas de interesse empresarial e com principal foco em estratégias empresariais de retoma à normalidade.

Fique atento, nós vamos estar ao seu lado, também neste momento desafiador. Estamos aqui por si e para todas as empresas nacionais!

2ª Edição da Newsletter da PRÓ EMPRESA

 

 

 

 

Caro parceiro,

Caro empresário/empreendedor,

Nesta 2ª edição do nosso Newsletter, convidamos-lhe a saber um pouco sobre os incentivos à produção dos equipamentos de proteção individual, aprovados pelo Governo, nomeadamente as máscaras, viseiras e álcool gel, mas também a conhecer empresas que têm visto nesta crise, uma oportunidade de dar a volta por cima. Confira ainda algumas dicas para minimizar os impactos desta pandemia nos seus negócios. 

Boa leitura! 

O Conselho Diretivo da Pró - Empresa

 

Mais de 120 empreendedores concorrem à primeira edição da Bolsa Cabo Verde Digital – Governo

A primeira edição do programa Bolsa Cabo Verde Digital recebeu mais de 120 candidaturas vindos de jovens empreendedores, que terão a oportunidade de desenvolver soluções de base tecnológica, que “ganham outros contornos” com a covid-19.

O “Bolsa Cabo Verde Digital” foi lançado em Março deste ano pelo Governo, mais propriamente pelo Fundo da Promoção de Emprego e Formação (FPEF), com objectivo de dar aos jovens cabo-verdianos mais uma “importante oportunidade” de desenvolverem soluções de base tecnológica.

Recebeu, segundo informações do próprio Governo, candidaturas de 126 empreendedores, sendo que 88 destes projectos são de desenvolvimento de soluções de base tecnológica.

Os projectos selecionados, segundo a mesma fonte, vão ser brevemente anunciados nas páginas oficiais do FPEF e da Cabo Verde Digital, bem como nos canais dos parceiros, estando o arranque do processo de pré-incubação previsto para o início do mês de Julho.

“Com este programa pretende-se fomentar o surgimento e consolidação de mais ‘tech startups’, com uma bolsa para financiar até 100 jovens e um total de 50 projectos, no valor 30 mil escudos por mês a cada empreendedor, por um período de 6 meses”, explica o Governo, adiantando que optou pela criação deste projeto que, além da bolsa um período de até meio ano, vai igualmente dar facilidades de incubação numa das empresas nacionais de referência, bem como desenvolvimento de competências-chave.

Para o propósito, foram rubricados protocolos com vários parceiros de incubação e mentoria com entidades-chave do ecossistema tech nacional, como o Núcleo Operacional de Sistema Integrado (NOSI), a CV Telecom, a Unitel T+ e as Universidades.

“De frisar que este projeto que foi lançado logo no início do ano, ganha agora contornos de maior relevância: a inovação foi sempre a bússola norteadora do desenvolvimento. Em tempos como estes que actualmente vivemos (devido ao covid-19) com impactos transversais e que penalizam além do social, o económico e o quotidiano das nossas sociedades, as tecnologias ganham novamente um papel crucial”, sustenta o executivo.

Os novos desafios trazem, ajuntou, igualmente um leque de oportunidades, para os quais, o Governo de Cabo Verde espera que os jovens aproveitem ao máximo.

O público-alvo são jovens no último ano de licenciatura das áreas Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) e recém-formandos, com “ideias empreendedoras ou iniciativas de base empreendedora, com visão para um projeto empresarial ou mesmo uma ‘startup’, com até dois anos de existência na área das TIC”.

O projecto Bolsa Cabo Verde Digital é implementado pelo FPEF, em coordenação com a Cabo Verde Digital, Pró-empresa e em parceria com os operadores chaves do ecossistema Tech no País e as Universidades.

 

Fonte: Inforpress - https://www.inforpress.cv/mais-de-120-empreendedores-concorrem-a-primeira-edicao-da-bolsa-cabo-verde-digital-governo/

Vamos vencer, em conjunto, mais esta luta

A preparação para a retoma da atividade empresarial, vai depender da sinergia e complementaridade entre as decisões tomadas, quer pelo Governo como pelas empresas e sociedade civil.

Para isto, além de todas as medidas já tomadas pelo Governo para minimizar os impactos desta pandemia na economia cabo-verdiana, o Governo de Cabo Verde tem disponibilizado todo o suporte possível no sentido de fazer com que esta transição para pós-crise, seja com menos efeitos negativos possíveis. Neste momento, a luta é para sobrevoar a pandemia com menor sofrimento possível e evitar a falência das empresas. Pensar e implementar novas medidas necessárias e suficientes para a readaptação e recuperação do tecido empresarial nacional, para garantir que estas continuem a produzir e a criar valor, faz-se necessário.

O maior desafio nesta retoma tem duas vertentes importantes. De um lado, as empresas exigem o total apoio do Governo com vista poderem i) estabelecer parcerias internacionais; ii) criar estratégias eficientes e iii) promover investimentos na promoção empresarial, na economia digital, no capital humano e nas políticas de inclusão social, necessários e capazes de permitir criar condições favoráveis à retoma e colocar Cabo Verde numa posição de economia competitiva. Por outro lado, o setor privado é desafiado a reformatar a sua estratégia, a reaprender, a reinventar e adaptar o seu modu operandise a sua forma de criar riqueza.

É mais do que sabido que sem empresas não há empregos, muito menos os rendimentos e, por conseguinte não há economia. É indiscutível também que as empresas têm um papel crucial nas sociedades modernas e, agora mais do que nunca, têm a necessidade de contar com o Estado. No entanto, citando o Vice-Primeiro Ministro e Ministro das Finanças, Dr. Olavo Correia, “Há, entretanto, uma condicionante: os princípios e valores são para ser cumpridos em qualquer momento. O princípio de cumprimento das obrigações para com o fisco, segurança social, com os prazos, os contratos e para com a estrutura legal "lato sensu", são princípios que não podem ser violados em qualquer altura.”

O equilíbrio e o bom senso, são chamados à luz neste momento. As dificuldades existem para serem ultrapassadas e vencidas. É certo que a vontade de vencer é enorme, mas a sinergia para que se possa vencer, faz-se necessário, agora.

Vamos vencer, em conjunto, mais esta luta.

Medidas de Proteção Individual e Coletiva dos Empresários

Caro Empresário/Empreendedor!

As medidas de proteção individual e coletiva, serão, nos próximos tempos, a nossa melhor aposta. Assim, como forma de prevenção do contágio do novo coronavírus, os equipamentos de proteção individual – EPI, nomeadamente as máscaras, viseiras, álcool gel, etc, devem ser as nossas aliadas indispensáveis no dia-a-dia. A prudência de todos no uso correto destes instrumentos de proteção, é condição indispensável para que possamos vencer esta batalha e voltar ao normal, com maior segurança e saúde possível.

Faça a sua parte!

COMUNICADO - RETOMA SERVIÇO ATENDIMENTO PRESENCIAL

 RETOMA SERVIÇO ATENDIMENTO PRESENCIAL

 

Tendo em conta as novas medidas restritivas que permitam o regresso gradual à normalidade, informamos a todos os promotores/empresários, que já retomamos os serviços de atendimento ao público, a nível nacional, conciliando o trabalho presencial e o teletrabalho.

Assim, os atendimentos passarão a ser da seguinte forma:

  • Atendimento presencial – das 8 ás 14 horas - mediante o uso obrigatório de máscaras e respeitando o distanciamento mínimo de 1 metro;
  • Atendimento remoto através dos seguintes canais:
    • Linha verde – 8001023, das 8 ás 17 horas, de Segunda a Sexta – Feira;
    • Email geral: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
    • Portal: medidascovid19.proempresa.cv
    • Redes sociais: Facebook e Instagram;

Mais informamos que, todas as plataformas online de candidatura aos programas, continuam disponíveis para realização de todas as comunicações com os técnicos de acompanhamento, consultores e banca, como forma de seguir o avanço das candidaturas.

3ª Edição da Newsletter da PRÓ EMPRESA

 

 

Caros parceiros,
Empresários e empreendedores,
 
Nesta semana da retoma gradual à “nova normalidade”, esta 3ª edição da nossa newsletter, incide sobre a necessidade de evidenciar a nossa capacidade colectiva e adaptativa a estes novos tempos, quer das entidades públicas, como as do setor privado. 
 
Trazemos ainda, em 1ª mão, informações sobre o programa de retoma das atividades empresariais, a ser brevemente lançado, que envolvendo todas as entidades do Ecossistema de Fomento Empresarial, vai ser igualmente implementado num quadro articulado, com os vários programas de promoção empresarial existentes, e  de alinhamento com as acções já preparadas pelas entidades do sector do emprego, formação e da empregabilidade. 
 
Do lado da PROEMPRESA, haverá um reforço das várias componentes dos atuais programas de apoio empresarial existentes no Instituto e efetuaremos também alguns ajustes nos procedimentos de modo a contribuir para que o empresário possa enfrentar, com maior facilidade os novos desafios e implementar novas soluções na realização dos seus negócios.
 
Contém ainda esta edição dicas importantes para esta nova realidade e o destaque para uma das empresas que tem enfrentado esta crise com sucesso.
 
Boa leitura!
O Conselho Diretivo da Pró Empresa

 

BCV suspende taxas nas transacções interbancárias e aconselha clientes a ir aos bancos apenas por extrema necessidade

O Banco de Cabo Verde suspendeu as taxas nas transacções interbancárias e aconselhou os clientes a dirigirem-se aos bancos apenas por “questões de extrema necessidade”, para evitar “aglomerações” que podem implicar “riscos de contágio com o novo coronavírus”.

Através de um comunicado enviado à Inforpress, o BCV lembrou que já tinha instado as instituições financeiras, por ele supervisionadas, a adoptarem um conjunto de medidas para o funcionamento das respectivas estruturas para evitar aglomerações.

No entanto, conforme o Banco Central, apesar das suas recomendações e das autoridades de saúde pública, “tem-se verificado aglomerações frente aos bancos”, o que tem gerado “preocupação e inúmeras reclamações” por causa do “potencial risco de contágio” que esta atitude representa.

“Nem mesmo o recente alargamento do horário de atendimento dos bancos ao público para até às 15 horas ininterruptamente surtiu o efeito desejado, continuando a verificar-se grandes aglomerações frente às agências bancárias, tal qual dantes”, frisou o BCV, pedindo aos bancos comerciais para aconselhar os seus clientes a utilizar os canais digitais para a realização das operações à luz das orientações de distanciamento social e isolamento preventivo.

Face à persistência de aglomerações em frente das agências bancárias, o BCV entendeu tomar medidas adicionais que devem ser adoptadas durante o estado de emergência e enquanto não houver o levantamento de medidas restritivas de circulação, para salvaguardar a saúde dos colaboradores e dos clientes bancários.

Por exemplo, segundo o BCV, durante este período as deslocações às agências e aos balcões bancários devem resumir-se a serviços que não podem ser prestados via canais digitais, nomeadamente o envio e a recepção de transferências rápidas de dinheiro efectuados através de plataformas (Western Union, MoneyGram, Wari, etc.), bem como depósitos de montantes na própria conta do cliente.

Os levantamentos nas agências só podem ser efectuados para valores superiores a 20 mil escudos, exceptuando para os clientes que não dispõem de cartão vint4.

Os clientes bancários devem evitar deslocar-se aos bancos para fazer transacções sobre contas que não sejam próprias e os pedidos de moratória e de novos créditos devem ser efectuados, preferencialmente, via canais digitais como e-mail.

A entidade supervisora dos bancos aconselhou-os a reduzir o número de atendimentos diários, a reduzir o tempo de espera dos clientes e a incentivar os clientes a usar os serviços digitais que permitem a realização de operações bancárias/financeiras à distância, nomeadamente o serviço de internet banking (home banking).

Também decidiu que os bancos devem suspender os tarifários interbancários nas transacções efectuadas através de internet banking durante o período em que vigorar o estado de emergência e enquanto perdurarem as medidas restritivas de circulação, de modo a incentivar o uso de canais digitais.

Segundo o BCV, os saldos em conta de montantes até três mil escudos devem ser levantados de uma única vez pelos clientes que não possuem cartões bancários e os serviços de segurança privada dos bancos devem pedir às pessoas que se dirijam às agências dos bancos que mantenham uma distância de pelo menos dois metros entre si.

O Banco Central sugeriu ainda que os seguranças devem recorrer às autoridades policiais para que se cumpram esta e outras instruções que visam reduzir o risco de contágio de covid-19.

 

Fonte: Inforpress - https://noticias.sapo.cv/economia/artigos/bcv-suspende-taxas-nas-transaccoes-interbancarias-e-aconselha-clientes-a-ir-aos-bancos-apenas-por-extrema-necessidade

Prepare o seu negócio para o “novo mundo”

Prepare o seu negócio para o “novo mundo”

O COVID 19 trouxe com ele uma crise não só económica. Uma crise global que obrigou a mudanças de hábitos, de costumes, e até de pensar das pessoas. No período pós pandemia é pouco provável que tudo volte a ser como antes. Foi e vai ser preciso rever o modo de trabalhar, de atender os clientes e até mesmo o fornecimento de bens e produtos.

A Pró Empresa pesquisou algumas tendências para o período pós pandemia.

 

1º Trabalho Remoto

Durante todo o tempo de isolamento foi o “home office” que permitiu que as organizações mantivessem suas rotinas de trabalho.

2º Educação a Distância

Se a maior parte dos investimentos em I&D (Investigação e desenvolvimento de pessoas) de grandes e pequenas empresas fossem em treinamentos presenciais, o “novo mundo” abrirá espaço para jornadas de desenvolvimento cada vez mais digitais. Capacitações online que possibilitarão um aprendizado de acordo com a rotina das pessoas, e também um novo nicho de mercado.

3º Mentoria

As plataformas digitais que permitam uma conexão com professores, especialistas e mentores são uma tendência crescente para quem busca aprender novas habilidades sem perder a interação humana. 

4º Apropriação Digital

Segundo uma pesquisa da Bain & Company, cada vez mais as pessoas estão procurando soluções digitais. Essa apropriação do online é muito positiva, especialmente em um mundo que caminha para uma agilidade e competitividade crescentes. Profissionais preparados para essa expansão do mercado terão um grande diferencial no médio e longo prazo. 

5ª: Minimalismo

O minimalismo e a preocupação com práticas mais conscientes são ótimos frutos da crise. Cada vez mais, as pessoas percebem que podem viver mais com menos. Isso tem uma repercussão em diversos âmbitos da vida, desde hábitos de consumo, ao entendimento do que realmente é importante. 

6ª: Lifelong learning

A partir da agilidade das transformações no mundo, o aprendizado não pode ser mais visto como uma jornada com início, meio e fim. Devemos aprender constantemente ou seremos postos de lado por novas crises e desafios. Este momento complexo e desafiador apenas reforçou como devemos estar dispostos a nos reinventarmos e que garantir a continuidade do desenvolvimento é essencial para a sobrevivência de pessoas e organizações. 

 

O que está esperando? 

O COVID-19 teve impactos nunca vistos no mundo, e muitos desafios ainda estão por vir para o setor privado. Pode ser um momento desafiador, libertador ou ameaçador na mesma, e somente você poderá decidir o rumo da sua empresa.

São as atitudes tomadas hoje que poderão garantir o futuro, então o que está esperando? Prepara o seu negócio para o “novo mundo”.

E não esqueça que a Pró Empresa é o parceiro ideal, que o seu negócio precisa!

Covid-19: BCV aconselha clientes a adoptar instrumentos de pagamento digitais em vez de notas e moedas

O Banco de Cabo Verde (BCV) aconselhou hoje os clientes a adoptar meios de pagamento digitais em vez de notas e moedas metálicas, neste contexto “excepcional” que se vive devido à pandemia da covid-19.

Este conselho faz parte do conjunto de boas práticas publicadas pelo BCV, que com isso quer “reforçar as medidas de segurança, de contenção dos riscos de contágio e salvaguarda da saúde pública”.

Além de aconselhar a adopção de instrumentos digitais, o Banco Central também sugeriu que os clientes façam  pagamento quotidianos através dos canais ˈhomebankingˈ ou aplicativos para telemóveis disponibilizados pelos prestadores de serviços de pagamento, com comodidade e segurança.

De acordo com o BCV, sempre que for impossível utilizar esses meios para realizar operações de pagamento, os clientes devem  optar pelas caixas automáticas (ATM) ou terminais de pagamento automático (POS), evitando o máximo possível os contactos pessoais.

“Sempre que tiver que utilizar um POS, o cartão não precisa ser entregue ao comerciante, devendo ser o cliente a introduzi-lo na ranhura do chip ou a passar no leitor magnético, enquanto o comerciante segura no POS”, aconselha o BCV que aponta ainda para a utilização de um lenço/guardanapo no manuseio do cartão e das teclas do ATM ou POS, que deverá ser descartado depois da operação.

Outra recomendação é o distanciamento mínimo de dois metros entre as pessoas na fila para aceder a um ATM ou a um POS.

Entretanto, o Banco Central pediu aos clientes que nunca acedam ao serviço de ˈhomebankingˈ da sua instituição, através de um link existente em mensagem de e-mail, de endereços gravados nos “favoritos” ou no “histórico”, nem de resultados de pesquisa de motores de busca.

“O cliente bancário deve sempre escrever, de forma completa, o endereço electrónico de acesso que pretende no motor de busca, a fim de evitar o acesso a programas que permitam a apropriação de informação confidencial ou que o reencaminhem para uma página web com a mesma aparência da instituição financeira, mas falsa”, lê-se no comunicado.

O BCV recomendou a não divulgação na totalidade das coordenadas do cartão matriz de acesso ao serviço de ˈhomebankingˈ, porque “a instituição financeira nunca o pedirá”. Também aconselhou a não utilização do serviço de ˈhomebankingˈ em equipamentos públicos como computadores, ˈsmartphonesˈ ou ˈtabletsˈ partilhados, nem da mesma palavra-chave utilizada para ligações que requerem menor segurança.

Pediu, igualmente, aos clientes que comuniquem a instituição sobre furto, roubo ou a apropriação abusiva do cartão matriz ou de outro elemento de segurança, que activem alertas de transferências e de débitos ou outros mecanismos de segurança.

Nas compras online sugeriu que estes procurem informações sobre o vendedor, pesquisando na internet o nome da empresa, e que verifiquem a segurança do site, que não utilizem redes wi-fi e computadores públicos.

A instituição supervisora dos bancos em Cabo Verde recomendou ainda a higienização do cartão de pagamento, dispositivo móvel ou computador, após cada utilização e que se evite tocar com as mãos no rosto, nariz e boca antes de higienizá-las.

 

Fonte: Inforpress - https://noticias.sapo.cv/economia/artigos/covid-19-bcv-aconselha-clientes-a-adoptar-instrumentos-de-pagamento-digitais-em-vez-de-notas-e-moedas

Startup Weekend Online termina este domingo com ideias focadas na Covid-19

Esta edição esteve focada no desenvolvimento de soluções para responder aos desafios relacionados com a Covid-19. Este último dia é dedicado às apresentações finais das ideias. Depois, um júri irá avaliar e indicar os vencedores de cada área

A primeira edição do STARTUP WEEKEND ONLINE da Cheetah Start, organização com a missão de acelerar o ritmo da inovação em Cabo Verde, termina este domingo com quatrocentas participações do país e da diáspora, e com “satisfação pelo nível de participação”.

 
A opinião é de Samir Pereira, o director executivo da Cheetah Start que também saliente o nível de prémio e o destaque internacional que os vencedores poderão vir a ter, produto dos trabalhos desenvolvidos até agora.
 
“Começámos com cerca de 400 participantes a trabalhar em 43 ideias. Hoje [sábado] já estão a definir a criação das soluções, a trabalhar nos modelos de negócio. Estão a ser acompanhados pelos mentores que lhes estão a ajudar na melhor definição das ideias e na criação das soluções. Este domingo estarão a preparar as apresentações finais e depois um júri irá avaliar e indicar os vencedores de cada área”, disse Samir Pereira à RCV.
 
No entender de Samir Pereira, a participação é também motivada por prémios globais que envolvem um parceiro internacional que ajuda o vencedor a mobilizar investimentos para o negócio.
 
“Temos três prémios globais, um primeiro oferecido pela Cheetah Start que é um Boot Camp de inovação durante três dias para as equipas vencedoras de cada área. Temos um outro prémio global oferecido pela ProEmpresa que é o suporte para o desenvolvimento de um protótipo depois desta primeira fase, e temos também por parte de um parceiro internacional, a Pitch Drive, uma consultoria para as equipas para lhes ajudar a mobilizar investimentos para seus negócios”.
 
Prémios globais aos quais se juntarão os patrocinados por empresas nacionais e até pelo PNUD, que colaboram, assim, numa iniciativa considerada muito interessante por se estar a realizar sem barreiras, conforme Samir Pereira.
 
“Além destes prémios globais, temos ainda prémios para cada área. Na área da Saúde, a Emprofac oferereu o prémio, na área da Educação a Direcção Geral de Emprego e Estágio Profissional ofereceu o prémio. Na área da Comunidade o prémio é oferecido pela CV Móvel, na área das Populações Vulneráveis o prémio é do PNUD, e na área das empresas a ProEmpresa ofereceu o prémio. Em cada uma dessas áreas, o prémio oferecido ronda os 100 mil escudos. Esta edição online é muito interessante por acabar com todas as barreiras. Temos vários participantes, desde pessoas com 18 anos a outras já acima dos 60. Temos um público variado, gente sem formação superior e outras a trabalhar no Doutoramento”, pormenorizou.

A primeira edição do STARTUP WEEKEND ONLINE da Cheetah Start, organização com a missão de acelerar o ritmo da inovação em Cabo Verde, termina este domingo com quatrocentas participações do país e da diáspora e com satisfação pelo nível de participação.